(Achados clínicos
Lombalgia inespecífica é um diagnóstico de exclusão, quando não se encontram alterações morfopatológicas relacionadas à origem da dor pela história clínica, exame físico, exames de imagem ou injeções lombares.
Pela história clínica e pelo exame físico, ambos detalhados, devem-se procurar sinais sugestivos da presença de uma doença ou fatores de risco para quadros de maior importância. Nesses casos, é fundamental aprofundar a investigação com exames complementares, até que se identifique ou se exclua a lesão, definindo-se a Lombalgia como inespecífica.
Existem sinais de alerta (red flags) indicadores de patologia espinal grave, dentre eles: dor torácica, febre e perda ponderal, disfunção intestinal ou vesical, história de carcinoma, doença sistêmica, déficit neurológico progressivo, distúrbio na marcha e anestesia em sela.
História de trauma, câncer, doença sistêmica ou infecção ou achado de comprometimento neurológico significativo podem indicar patologia grave na coluna vertebral, configurando Lombalgia específica, e devem ser precocemente referenciado para tratamento especializado.
Exames complementares
Estudos diagnósticos por imagem, como radiografias, frequentemente são desnecessários em casos de dor lombar aguda, pois adicionam poucas informações adicionais. Métodos mais sofisticados, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM), são ainda menos úteis, inicialmente pelo caráter de evolução benigno em mais de 90% dos casos de Lombalgia.
Existem critérios propostos para indicação de exames de imagem, inicialmente radiografias, em pacientes com dor lombar aguda:
idade acima de 50 anos;
trauma significante;
déficit neurológico;
perda ponderal inexplicável;
suspeita de espondilite anquilosante;
alcoolismo ou uso de drogas;
antecedente neoplásico;
uso de corticosteroide;
febre (> ou = 37,8°C);
consulta médica recente (< ou = um mês) para a mesma queixa sem melhora;
paciente buscando compensação para dor.)
Diagnósticos diferenciais:
Dor muscular
Dor compressão raiz nervosa
Dor irradiada
Associada a algum sintoma urinário?
Sim --> fala a favor de uma causa em via urnária (cálculo/infecção)
Não -->
Dor Lombar c/ciatalgia (lasegue +) --->
s/ciatalgia (lasegue -) --->
Sinal de Cecin (ver semioblog)
diagnósticos diferenciais: espondilite anquilosante
Principais causas
* Debilidade da Musculatura;
* Obesidade;
* Posturas Incorretas;
* Atividades que provoquem lesões ou microtraumatismos;
Outras causas:
* Espondilite anquilosante;
*
Dor lombar crônica (>6 meses)
debilidade da musculatura da zona, obesidade, posturas incorrectas, actividades que provoquem lesões ou microtraumatismos na zona. Embora a dor se manifeste principalmente na região lombar, por vezes, pode alastrar para a região pélvica ou glútea
Lombalgia inespecífica é um diagnóstico de exclusão, quando não se encontram alterações morfopatológicas relacionadas à origem da dor pela história clínica, exame físico, exames de imagem ou injeções lombares.
Pela história clínica e pelo exame físico, ambos detalhados, devem-se procurar sinais sugestivos da presença de uma doença ou fatores de risco para quadros de maior importância. Nesses casos, é fundamental aprofundar a investigação com exames complementares, até que se identifique ou se exclua a lesão, definindo-se a Lombalgia como inespecífica.
Existem sinais de alerta (red flags) indicadores de patologia espinal grave, dentre eles: dor torácica, febre e perda ponderal, disfunção intestinal ou vesical, história de carcinoma, doença sistêmica, déficit neurológico progressivo, distúrbio na marcha e anestesia em sela.
História de trauma, câncer, doença sistêmica ou infecção ou achado de comprometimento neurológico significativo podem indicar patologia grave na coluna vertebral, configurando Lombalgia específica, e devem ser precocemente referenciado para tratamento especializado.
Exames complementares
Estudos diagnósticos por imagem, como radiografias, frequentemente são desnecessários em casos de dor lombar aguda, pois adicionam poucas informações adicionais. Métodos mais sofisticados, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM), são ainda menos úteis, inicialmente pelo caráter de evolução benigno em mais de 90% dos casos de Lombalgia.
Existem critérios propostos para indicação de exames de imagem, inicialmente radiografias, em pacientes com dor lombar aguda:
idade acima de 50 anos;
trauma significante;
déficit neurológico;
perda ponderal inexplicável;
suspeita de espondilite anquilosante;
alcoolismo ou uso de drogas;
antecedente neoplásico;
uso de corticosteroide;
febre (> ou = 37,8°C);
consulta médica recente (< ou = um mês) para a mesma queixa sem melhora;
paciente buscando compensação para dor.)
Diagnósticos diferenciais:
Dor muscular
Dor compressão raiz nervosa
Dor irradiada
Associada a algum sintoma urinário?
Sim --> fala a favor de uma causa em via urnária (cálculo/infecção)
Não -->
Dor Lombar c/ciatalgia (lasegue +) --->
s/ciatalgia (lasegue -) --->
Sinal de Cecin (ver semioblog)
diagnósticos diferenciais: espondilite anquilosante
Principais causas
* Debilidade da Musculatura;
* Obesidade;
* Posturas Incorretas;
* Atividades que provoquem lesões ou microtraumatismos;
Outras causas:
* Espondilite anquilosante;
*
Dor lombar crônica (>6 meses)
debilidade da musculatura da zona, obesidade, posturas incorrectas, actividades que provoquem lesões ou microtraumatismos na zona. Embora a dor se manifeste principalmente na região lombar, por vezes, pode alastrar para a região pélvica ou glútea
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