A Associação Brasileira de Reumatologia recomenda aos médicos que sejam excluídos ao se fazer o diagnóstico de fibromialgia os seguintes acometimentos:
Síndrome da dor miofascial;
Outros reumatismos extra-articulares;
Polimialgia reumática e artrite de células gigantes;
Polimiosites e dermatopolimiosites;
Miopatias endócrinas: hipotiroidismo, hipertiroidismo, hiperparatiroidismo, insuficiência adrenal, hiperglicemia; miopatia metabólica por álcool;
Neoplasias;
Doença de Parkinson;
Efeito colateral de drogas: corticosteróide, cimetidina, estatina, fibratos, drogas ilícitas .
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Solicitar:
TSH
25-OH-Vitamina D
Fator Reumatóide
Anti-CCP
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Vitamina D e Fibromialgia
No diagnóstico diferencial da fibromialgia, a osteomalácia sempre esteve presente, pois a dor difusa pode ser um componente importante desta condição. A constatação de que a deficiência de vitamina D é muito mais prevalente na população geral do que o previamente imaginado, levou a alguns estudos tentando correlacionar a fibromialgia com esta carência vitamínica. Os resultados, no entanto, são conflitantes.
O grupo da universidade britânica de Aberdeen, que há muito tempo trabalha com coortes de pessoas portadoras de dor crônica, publicou no Annals of Rheumatic Diseases – 13 de maio de 2009 - um estudo envolvendo mais de nove mil pessoas associando os níveis de 25-OH-vitamina D de dor crônica generalizada. Seis mil e oitocentos e vinte e quatro pacientes tinham dados do manequim de dor e dos níveis de vitamina D. Os resultados fundamentalmente observados foram que a prevalência de dor generalizada variou pelos níveis de vitamina D, mas somente nas mulheres. A menor prevalência de dor generalizada nas mulheres foi naquelas com níveis séricos de vitamina D de 75-99 nmol/l (8,2%). Nas mulheres com 25 nmol/l, a prevalência foi de 14,4%.
A diferença entre homens e mulheres na interação níveis de vitamina D – dor generalizada não foi explicada pelas diferenças no estilo de vida e fatores sociais.
Este estudo tem a vantagem de ter sido conduzido em um grande número de pessoas, e os resultados realmente apontam uma maior chance de mulheres com dor generalizada apresentarem deficiência de vitamina D. Por este motivo, e pela importância da vitamina D em outras funções fisiológicas, deve-se considerar a dosagem de vitamina D sérica em pacientes mulheres com dor generalizada, como na fibromialgia. Se a reposição da vitamina levará a algum benefício na dor destas pacientes, ainda é um fato a ser explorado em outros estudos.
Existe muita contradição quanto ao valor esperado de vitamina-D no organismo
Materiais:
Fibromialgia - Cartilha para Pacientes
http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/052.pdf#search=%22Fibromialgia%22
http://www.centrodesaopaulo.com.br/fisioterapia_07.html
Síndrome da dor miofascial;
Outros reumatismos extra-articulares;
Polimialgia reumática e artrite de células gigantes;
Polimiosites e dermatopolimiosites;
Miopatias endócrinas: hipotiroidismo, hipertiroidismo, hiperparatiroidismo, insuficiência adrenal, hiperglicemia; miopatia metabólica por álcool;
Neoplasias;
Doença de Parkinson;
Efeito colateral de drogas: corticosteróide, cimetidina, estatina, fibratos, drogas ilícitas .
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Solicitar:
TSH
25-OH-Vitamina D
Fator Reumatóide
Anti-CCP
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Vitamina D e Fibromialgia
No diagnóstico diferencial da fibromialgia, a osteomalácia sempre esteve presente, pois a dor difusa pode ser um componente importante desta condição. A constatação de que a deficiência de vitamina D é muito mais prevalente na população geral do que o previamente imaginado, levou a alguns estudos tentando correlacionar a fibromialgia com esta carência vitamínica. Os resultados, no entanto, são conflitantes.
O grupo da universidade britânica de Aberdeen, que há muito tempo trabalha com coortes de pessoas portadoras de dor crônica, publicou no Annals of Rheumatic Diseases – 13 de maio de 2009 - um estudo envolvendo mais de nove mil pessoas associando os níveis de 25-OH-vitamina D de dor crônica generalizada. Seis mil e oitocentos e vinte e quatro pacientes tinham dados do manequim de dor e dos níveis de vitamina D. Os resultados fundamentalmente observados foram que a prevalência de dor generalizada variou pelos níveis de vitamina D, mas somente nas mulheres. A menor prevalência de dor generalizada nas mulheres foi naquelas com níveis séricos de vitamina D de 75-99 nmol/l (8,2%). Nas mulheres com 25 nmol/l, a prevalência foi de 14,4%.
A diferença entre homens e mulheres na interação níveis de vitamina D – dor generalizada não foi explicada pelas diferenças no estilo de vida e fatores sociais.
Este estudo tem a vantagem de ter sido conduzido em um grande número de pessoas, e os resultados realmente apontam uma maior chance de mulheres com dor generalizada apresentarem deficiência de vitamina D. Por este motivo, e pela importância da vitamina D em outras funções fisiológicas, deve-se considerar a dosagem de vitamina D sérica em pacientes mulheres com dor generalizada, como na fibromialgia. Se a reposição da vitamina levará a algum benefício na dor destas pacientes, ainda é um fato a ser explorado em outros estudos.
Existe muita contradição quanto ao valor esperado de vitamina-D no organismo
Materiais:
Fibromialgia - Cartilha para Pacientes
http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/052.pdf#search=%22Fibromialgia%22
http://www.centrodesaopaulo.com.br/fisioterapia_07.html
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