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Mostrando postagens de setembro, 2014

Calázio

Caminho Diagnóstico: Lesão em Pálpebra >presença de granuloma>surgimento longe da borda (diagnóstico diferencial com Terçol) Já o calázio, ou chalázeo, é provocado pela inflamação da glândula de Meibômio. Esse processo inflamatório não é produzido por bactérias. No entanto, mesmo depois de controlado, uma lesão pode permanecer na pálpebra sob a forma de um granuloma, que aumentará de tamanho, quando a secreção produzida pela glândula não conseguir ser eliminada. O aparecimento frequente de calázios pode ser indicativo de algum defeito de refração do olho. Tratamento

Terçol ou Hordéolo

O terçol ou hordéolo é provocado pela inflamação das glândulas Zeis e Mol. A lesão se instala mais na borda da pálpebra, perto dos cílios, e vem acompanhada dos sinais típicos de infecção provocada por bactérias: dor, rubor e calor. Em geral, a ferida drena e desaparece espontaneamente. O terçol é bastante semelhante a uma espinha que, na maioria das vezes, drena naturalmente sem qualquer tipo de tratamento. Mas em alguns casos é necessário fazer compressa com água morna e a utilização de pomadas só devem ser feitas com a indicação de seu médico. Quando o tratamento é feito com a utilização de pomadas é porque a doença está com maior resistência e a pomada é a última opção para se evitar uma cirurgia. Os cremes são antibióticos e devem ser aplicados em cima da lesão. Quando o paciente utiliza pomada para terçol é necessário lavar bem as mãos antes de passar o medicamento, isso evita infecção ou irritação na visão. Todo medicamento só pode ser utilizado com a indicação de um médic...

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Insuficiência Hepática

Child-Pugh B ou C Critério 1 ponto 2 pontos 3 pontos Bilirrubina total  (mg/dl) <2 2-3 >3 Albumina sérica  (g/dl) >3,5 2,8-3,5 <2,8 TP  (s) /  INR 1-3 / <1,7 4-6 / 1,7-2,3 >6 / >2,3 Ascite Nenhuma Leve Moderada / Grave Encefalopatia hepática Nenhuma Grau I-II (ou suprimida com medicação) Grau III-IV (ou refratária) O Dr. C.G. Child e o Dr J.G. Turcotte da Universidade de Michigan propuseram este sistema de pontuação em 1964.1 Ele foi modificado por Pugh em 1972 2 . Pugh substituiu os critérios de Child de estado nutricional pelo tempo de protrombina ou INR, eliminando, assim, a parte mais subjetiva do escore.

Daxas®

Indicações Terapêuticas: DPOC Grupo Funcional: Daxas® é um medicamento que contém a substância activa roflumilaste, e que é um inibidor potente e selectivo da fosfodiesterase 4, desenhado para actuar tanto na inflamação pulmonar como sistémica associadas à DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica). Classe Farmacológica Daxas é indicado para o tratamento de manutenção da doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) grave (VEF1 pós-broncodilatador inferior a 50% do previsto) associada a bronquite crónica em doentes adultos com historial de exacerbações frequentes como complemento do tratamento broncodilatador. Teofilina: Não existem quaisquer dados clínicos que suportem o tratamento de manutenção concomitante com teofilina. Por esta razão, o tratamento concomitante com teofilina não é recomendado.

Dapagliflozina

Inibidor da SGLT2 Quanto ao receptor SGLT2, marque a alternativa correta: a) Está presente no rim e no intestino b) No segmento S3 do túbulo proximal reabsorve cerca de 90% da glicose filtrada c) A reabsorção de glicose depende da energia derivada da bomba sódio potássio ATPase ativa na membrana basolateral d) Cada glicose reabsorvida é acompanhada por dois sódios Alternativa C (TEEM 2014)

Forxiga

Forxiga é o nome comercial da Dapagliflozina , um inibidor da SGLT2. Esse medicamento atual inibindo a reabsorção de açucar nos rins. Pode ser usado no tratamento do diabetes e como coadjuvante na redução de peso ( Dose recomendada de 10 mg em monoterapia Pode ser inciada em doses de 5 mg/dia em paciente com risco de depleção de volume por condições coexistentes.

Fenômeno de Raynaud

Tratamento Para de Fumar Evitar a cafeína Suspender e evitar medicamentos que causem estreitamento e espasmos dos vasos sanguíneos manter o corpo quente e evitar exposição ao frio de qualquer forma. podem ser prescritos medicamentos para relaxar as paredes dos vasos sanguíneos . Nitroglicerina tópica, bloqueadores de canais de cálcio, sildenafil (viagra) e IECA

Intoxicações Exógenas

Intoxicação Exógena por Ingestão de: Benzodiazepínicos; Chumbinho Formicidas Organofosforados ; Por plantas Intoxicação Exógena por Lavagem gástrica (em até Atropinização 4.2.1. Ah'opmm' ' ção E* Í * 'Í Atmplna: Apmtagz'o: solução injetável de sulfato de atropina a 0,25 mg (l ml); 0,50 mg (1 ml) e 1,0 mg (1 ml). Pmlag'a: danças.- 0,015 a 0,050 mg/kg corporal/dose, de 10/10 min ou 15/15 min. adultarl a 2 mg/dose, de 10/10 min ou 15/15 min. É. “ Após a estabilização do paciente, pode-se utilizar a infusão contínua na dose de 20 a 25 corporal/hora em crianças e 1,0 mg/hora em adultos. Tal procedimento deve ser fei- com cautela, uma vez que a dose deve scr reajustada do acordo com a melhora clínica. ------- Vias de Contaminação  Um agente tóxico pode penetrar no organismo por diversos meios ou vias de contato, tais como: Ingestão: medicamentos, substâncias químicas industriais, derivados de petróleo, agrotóxicos, raticidas, formicidas, p...

Afogamento

Materiais: Ressucitação no afogamento

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Manobra de Heimlich

Acesso Venoso Central

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Intubação Orotraqueal

Tubos endotraqueais: - Mulheres Adultas: 7 a 8 mm de DI - Homens Adultos: 8 a 8,5 mm de DI Indicações: Escala de Glasgow > 8 Materiais Fundamentais Intubação: Luvas, óculos, mascara aspirador Cabo e lâmina de laringoscópio pilhas (manter pilhas extras) Tubos traqueais de vários tamanhos seringa de 10 ml Fio guia lubrificante hidrosolúvel - Mulheres Adultas: 7 a 8 mm de DI - Homens Adultos: 8 a 8,5 mm de DI 19 a 23 cm em relação aos dentes incisivos centrais

Tungíase

TRATAMENTO: Remoção Cirurgica Ivermectina Eficiente pode ser eficiente? ( ligação ) GATTI, Flávia Romero et al. Tungíase disseminada tratada com ivermectina.  An. Bras. Dermatol. , Rio de Janeiro, v. 83, n. 4, agosto de 2008. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962008000400009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 17 de setembro de 2014 http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962008000400009. 2. Heukelbach J, Franck S, Feldmeier H. Terapia de tungíase: um estudo randomizado duplo-cego controlado com ivermectina oral. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2004; 99: 873-6.

Hipertireodismo

Hipertireoidismo ou tireotoxicose é uma condição clínica na qual há aumento na produção de hormônio tireoidiano (T3 e T4), tendo várias causas, entre elas: Adenoma Tóxico Bócio Multinodular Tóxico Bócio Difuso Tóxico (Doença de Graves) Hipertireoidismo induzido pela Amiodarona Hipertireoidismo transitório (por Tireoidite) Os sintomas do hipertireoidismo geralmente são: Irritação, perda de peso, sudorese, taquicardia (palpitação). CID 10: E050 - Tireotoxicose com bócio difuso E051 - Tireotoxicose com bócio tóxico uninodular E052 - Tireotoxicose com bócio tóxico multinodular E053 - Tireotoxicose causada por tecido tireoidiano ectópico E054 - Tireotoxicose factícia E055 - Crise ou "tempestade" tireotóxica E058 - Outras tireotoxicoses E059 - Tireotoxicose não especificada