Pular para o conteúdo principal

Hipertireodismo

Hipertireoidismo ou tireotoxicose é uma condição clínica na qual há aumento na produção de hormônio tireoidiano (T3 e T4), tendo várias causas, entre elas:

Adenoma Tóxico
Bócio Multinodular Tóxico
Bócio Difuso Tóxico (Doença de Graves)
Hipertireoidismo induzido pela Amiodarona
Hipertireoidismo transitório (por Tireoidite)

Os sintomas do hipertireoidismo geralmente são:
Irritação, perda de peso, sudorese, taquicardia (palpitação).


CID 10:
E050 - Tireotoxicose com bócio difuso
E051 - Tireotoxicose com bócio tóxico uninodular
E052 - Tireotoxicose com bócio tóxico multinodular E053 - Tireotoxicose causada por tecido tireoidiano ectópico
E054 - Tireotoxicose factícia
E055 - Crise ou "tempestade" tireotóxica
E058 - Outras tireotoxicoses
E059 - Tireotoxicose não especificada

Postagens mais visitadas deste blog

Síndrome Cerebral Perdedora de Sal (SCPS)

Essa síndrome foi descrita em 1950 em três pacientes com lesões cerebrais, e os autores já acenavam com a possibilidade de que alterações cerebrais provocariam natriurese e, em conseqüência, depleção de sal e perda de líqüido extracelular (47). Nos anos 80, alguns autores destacaram o fato de que nem todos os pacientes com hiponatremia e com lesão cerebral poderiam ter a sua hiponatremia explicada pela SIADH, mas sim pela SCPS (48). Desde então vários trabalhos têm demonstrado a presença dessa síndrome em portadores de traumatismo crânio-encefálico, tumores cerebrais, infecções intracranianas, hemorragia subaracnóidea espontânea e após cirurgia transesfenoidal para tumores de hipófise (31,49). A fisiopatologia dessa síndrome não está clara. Estudos têm demonstrado pouca correlação entre os níveis de PAN e a hiponatremia em pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea (50-52), os níveis foram normais em um paciente hiponatrêmico após cirurgia transesfenoidal (53) e sem diferença ...

Forxiga

Forxiga é o nome comercial da Dapagliflozina , um inibidor da SGLT2. Esse medicamento atual inibindo a reabsorção de açucar nos rins. Pode ser usado no tratamento do diabetes e como coadjuvante na redução de peso ( Dose recomendada de 10 mg em monoterapia Pode ser inciada em doses de 5 mg/dia em paciente com risco de depleção de volume por condições coexistentes.

Extra-sístole Ventricular

Extra-sístoles ventriculares: quando e como tratá-las Autores : Júlio César GIZZI I , Carlos A. SIERRA-REYES II Descritores:  arritmias cardíacas; extra-sístoles ventriculares; tratamento das extra-sístoles; proarritmia RESUMO: Iniciar o tratamento com antiarrítmicos em portadores de extra-sístoles ventriculares pode ser uma questão bem difícil, algumas vezes polêmica, dependendo das circunstâncias. Os batimentos ectópicos ventriculares prematuros são a manifestação mais comum dos distúrbios do ritmo cardíaco, surgindo freqüentemente em pessoas sadias. Esta decisão deve-se basear na presença de sintomas limitantes, alterações estruturais cardíacas e comprometimento da função contrátil ventricular. Os mecanismos eletrofisiológicos responsáveis pelo aparecimento das contrações ventriculares precoces são: parasistolia, reentrada e atividade deflagrada. Cada um deles apresenta características definidas, tanto na sua demonstração experimental, como na sua exteriorização eletroca...