Quando Solicitar
Nódulo ou bócio palpável
Quando não solicitar
Como Rotina de Hipotireoidismo
O “National Cancer Institute” dos Estados Unidos promoveu uma conferência multidisciplinar em 2007 a fim de se discutir a classificação das punções aspirativas de tireóide. O resultado dessa reunião foi a publicação do Sistema Bethesda para Laudos Citopatológicos de tireóide. Este sistema prevê a classificação das amostras em seis classes:
classe I – amostra não diagnóstica
classe II – benigno
classe III – atipia de significado indeterminado / lesão folicular de significado indeterminado
classe IV – suspeito de neoplasia folicular
classe V – suspeito de malignidade
classe VI – maligno
Classe I: material não suficiente para preencher os critérios de representatividade do parênquima tireoidiano. O procedimento deve ser refeito, porém, há possibilidade de o material ser insuficiente novamente.
Classe II: risco de malignidade de 0 a 3%.
Classe III: O termo indeterminado traduz uma incerteza se a lesão é maligna ou benigna e é resultado da limitação intrínseca do método citopatológico. Risco de malignidade entre 5 e 15%.
Classe IV: da mesma forma que na classe III, há a incerteza se a lesão é maligna ou benigna, porém, o risco de malignidade é maior, variando de 15 a 30%.
Classe V: Uma amostra é considerada suspeita de malignidade quando algumas características de malignidade estão presentes, mas os achados não são suficientes para um diagnóstico conclusivo. O risco de malignidade para esta categoria é de 60-75%.
Classe VI: todos os critérios para malignidade são preenchidos. O risco de malignidade nesta situação é de 97 a 99%.
Em qualquer das classes cabe ao médico decidir se faz opção pela cirurgia do nódulo.
Nódulo ou bócio palpável
Quando não solicitar
Como Rotina de Hipotireoidismo
O “National Cancer Institute” dos Estados Unidos promoveu uma conferência multidisciplinar em 2007 a fim de se discutir a classificação das punções aspirativas de tireóide. O resultado dessa reunião foi a publicação do Sistema Bethesda para Laudos Citopatológicos de tireóide. Este sistema prevê a classificação das amostras em seis classes:
classe I – amostra não diagnóstica
classe II – benigno
classe III – atipia de significado indeterminado / lesão folicular de significado indeterminado
classe IV – suspeito de neoplasia folicular
classe V – suspeito de malignidade
classe VI – maligno
Classe I: material não suficiente para preencher os critérios de representatividade do parênquima tireoidiano. O procedimento deve ser refeito, porém, há possibilidade de o material ser insuficiente novamente.
Classe II: risco de malignidade de 0 a 3%.
Classe III: O termo indeterminado traduz uma incerteza se a lesão é maligna ou benigna e é resultado da limitação intrínseca do método citopatológico. Risco de malignidade entre 5 e 15%.
Classe IV: da mesma forma que na classe III, há a incerteza se a lesão é maligna ou benigna, porém, o risco de malignidade é maior, variando de 15 a 30%.
Classe V: Uma amostra é considerada suspeita de malignidade quando algumas características de malignidade estão presentes, mas os achados não são suficientes para um diagnóstico conclusivo. O risco de malignidade para esta categoria é de 60-75%.
Classe VI: todos os critérios para malignidade são preenchidos. O risco de malignidade nesta situação é de 97 a 99%.
Em qualquer das classes cabe ao médico decidir se faz opção pela cirurgia do nódulo.
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