Etiologia e forma de transmissão: Geralmente associado aos vírus ECHO ou Coxsackie A e B.
Transmissão fecal-oral ou respiratória.
Grupo etário: Mais freqüente em crianças de
baixa idade.
Quadro Clínico: Período de incubação de 3-6
dias. Apresentação mais comum como uma
doença febril não-específica. Podem ocorrer
manifestações respiratórias (refriado, estomatite,
herpangina, pneumonia), neurológicas
(meningite asséptica) e cutâneas (exantema). O
exantema, discreto, ocorre em 5-50% das
infecções, podendo ser rubeoliforme, escarlatiniforme
ou morbiliforme. Excreção viral pelas
fezes pode persistir por várias semanas após
infecção.
Diagnóstico Laboratorial: Isolamento viral à
partir de amostras de orofaringe colhidas nos
primeiros 5 dias após o aparecimento do
exantema. Este material deve ser mantido a 40C
para garantir a viabilidade viral. Ainda, exame
de neutralização é realizado em sangue colhido
em fase aguda e convalescente.
Prevenção e tratamento: Não há tratamento
específico nem vacina. Orientações para
lavagem de mãos após manipulação de
indivíduo infectado, sobretudo após troca de
fraldas.
Transmissão fecal-oral ou respiratória.
Grupo etário: Mais freqüente em crianças de
baixa idade.
Quadro Clínico: Período de incubação de 3-6
dias. Apresentação mais comum como uma
doença febril não-específica. Podem ocorrer
manifestações respiratórias (refriado, estomatite,
herpangina, pneumonia), neurológicas
(meningite asséptica) e cutâneas (exantema). O
exantema, discreto, ocorre em 5-50% das
infecções, podendo ser rubeoliforme, escarlatiniforme
ou morbiliforme. Excreção viral pelas
fezes pode persistir por várias semanas após
infecção.
Diagnóstico Laboratorial: Isolamento viral à
partir de amostras de orofaringe colhidas nos
primeiros 5 dias após o aparecimento do
exantema. Este material deve ser mantido a 40C
para garantir a viabilidade viral. Ainda, exame
de neutralização é realizado em sangue colhido
em fase aguda e convalescente.
Prevenção e tratamento: Não há tratamento
específico nem vacina. Orientações para
lavagem de mãos após manipulação de
indivíduo infectado, sobretudo após troca de
fraldas.
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