Etiologia e forma de transmissão: Doença viral causada pelo parvovírus humano B19 (família
Parvoviridae). Transmissão por contato com secreções respiratórias, ou através da placenta
de mães infectadas.
Grupo etário: Atinge principalmente crianças após o 1º ano de vida (pré-escolar e escolar).
Quadro Clínico: Período de incubação variável (4-20 dias). Geralmente sem pródromos,
podendo ocorrer sintomas inespecíficos como cansaço, febre, mialgia e cefaléia de 7-10 antes
do aparecimento do exantema.
O exantema aparece na face, intenso, em forma de asa de borboleta ou lembrando o aspecto de face
esbofeteada, distribuindo-se em seguida nos membros e tronco. Pode reaparecer ou intensificar-
se com irritantes cutâneos, alteração de temperatura ou exposição ao sol por semanas
ou meses após a infecção. Não há descamação.
Transmissibilidade máxima antes do aparecimento do exantema.
Diagnóstico Laboratorial: Sorologia com IgM reagente (ELISA) em amostras de sangue de fase
aguda ou incremento de títulos de IgG em sorologias de amostras pareadas (fase aguda e
convalescente).
Prevenção e tratamento: Deve-se evitar exposição de indivíduos infectados a outros indivíduos no período de prodrômico. Não há vacina nem tratamento específico.
Parvoviridae). Transmissão por contato com secreções respiratórias, ou através da placenta
de mães infectadas.
Grupo etário: Atinge principalmente crianças após o 1º ano de vida (pré-escolar e escolar).
Quadro Clínico: Período de incubação variável (4-20 dias). Geralmente sem pródromos,
podendo ocorrer sintomas inespecíficos como cansaço, febre, mialgia e cefaléia de 7-10 antes
do aparecimento do exantema.
O exantema aparece na face, intenso, em forma de asa de borboleta ou lembrando o aspecto de face
esbofeteada, distribuindo-se em seguida nos membros e tronco. Pode reaparecer ou intensificar-
se com irritantes cutâneos, alteração de temperatura ou exposição ao sol por semanas
ou meses após a infecção. Não há descamação.
Transmissibilidade máxima antes do aparecimento do exantema.
Diagnóstico Laboratorial: Sorologia com IgM reagente (ELISA) em amostras de sangue de fase
aguda ou incremento de títulos de IgG em sorologias de amostras pareadas (fase aguda e
convalescente).
Prevenção e tratamento: Deve-se evitar exposição de indivíduos infectados a outros indivíduos no período de prodrômico. Não há vacina nem tratamento específico.
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