Pular para o conteúdo principal

Intoxicação Exógena por Plantas

Banana de Macaco
Bico de Papagaio
Copo de Leite
Comigo Ninguém Pode
Coroa de Cristo
Taioba Brava
Tinhorão


Comigo Ninguèm Pode
Comigo ninguém pode (Plantas ornamentais como "comigo ninguém pode", que são comumente causadoras de acidentes, causam grande irritação de mucosas, pela presença de ráfides de oxalato de cálcio: edema de lábios, dor em queimação, sialorréia, disfagia, afonia, cólicas abdominais, náuseas e vômitos. O tratamento é sintomático, podendo ser administrado um protetor de mucosa, como gelatina dissolvida ou clara de ovo)

Considerações gerais sobre intoxicação com plantas:
Conhecer as plantas perigosas da região, da casa e do quintal, pelo aspecto e nome
Não comer plantas selvagens, inclusive cogumelos, a não ser que sejam bem identificados
Conservar plantas, sementes, frutos e bulbos longe do alcance de crianças pequenas
Ensinar as crianças, o mais cedo possível, a não pôr na boca plantas ou suas partes, alertando-as sobre os perigos em potencial das plantas tóxicas
Não permitir nas crianças o hábito de chupar ou mascar folhas, sementes, ou qualquer parte de plantas
Identificar a planta antes de comer seus frutos, não baseando-se na observação de aves ou insetos que a consomem, para saber se ela é tóxica
Nem sempre o aquecimento ou cozimento destroem a substância tóxica
Não fazer nem tomar remédios caseiros com plantas indiscriminadamente

http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/zoonoses_intoxicacoes/plantas/Intoxicacoes_por_Plantas_Toxicas.pdf

Postagens mais visitadas deste blog

Síndrome Cerebral Perdedora de Sal (SCPS)

Essa síndrome foi descrita em 1950 em três pacientes com lesões cerebrais, e os autores já acenavam com a possibilidade de que alterações cerebrais provocariam natriurese e, em conseqüência, depleção de sal e perda de líqüido extracelular (47). Nos anos 80, alguns autores destacaram o fato de que nem todos os pacientes com hiponatremia e com lesão cerebral poderiam ter a sua hiponatremia explicada pela SIADH, mas sim pela SCPS (48). Desde então vários trabalhos têm demonstrado a presença dessa síndrome em portadores de traumatismo crânio-encefálico, tumores cerebrais, infecções intracranianas, hemorragia subaracnóidea espontânea e após cirurgia transesfenoidal para tumores de hipófise (31,49). A fisiopatologia dessa síndrome não está clara. Estudos têm demonstrado pouca correlação entre os níveis de PAN e a hiponatremia em pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea (50-52), os níveis foram normais em um paciente hiponatrêmico após cirurgia transesfenoidal (53) e sem diferença ...

Forxiga

Forxiga é o nome comercial da Dapagliflozina , um inibidor da SGLT2. Esse medicamento atual inibindo a reabsorção de açucar nos rins. Pode ser usado no tratamento do diabetes e como coadjuvante na redução de peso ( Dose recomendada de 10 mg em monoterapia Pode ser inciada em doses de 5 mg/dia em paciente com risco de depleção de volume por condições coexistentes.

Extra-sístole Ventricular

Extra-sístoles ventriculares: quando e como tratá-las Autores : Júlio César GIZZI I , Carlos A. SIERRA-REYES II Descritores:  arritmias cardíacas; extra-sístoles ventriculares; tratamento das extra-sístoles; proarritmia RESUMO: Iniciar o tratamento com antiarrítmicos em portadores de extra-sístoles ventriculares pode ser uma questão bem difícil, algumas vezes polêmica, dependendo das circunstâncias. Os batimentos ectópicos ventriculares prematuros são a manifestação mais comum dos distúrbios do ritmo cardíaco, surgindo freqüentemente em pessoas sadias. Esta decisão deve-se basear na presença de sintomas limitantes, alterações estruturais cardíacas e comprometimento da função contrátil ventricular. Os mecanismos eletrofisiológicos responsáveis pelo aparecimento das contrações ventriculares precoces são: parasistolia, reentrada e atividade deflagrada. Cada um deles apresenta características definidas, tanto na sua demonstração experimental, como na sua exteriorização eletroca...