A começar pela distinção entre diagnóstico sindrômico e diagnóstico nosológico.
Como se sabe, uma síndrome é um conjunto de sinais e sintomas. Não é, por assim dizer, a doença de fundo. Por exemplo, nos termos da psiquiatria, uma síndrome
delirante-alucinatória (isto é, a ocorrência de delírios e alucinações) pode se dar em
uma esquizofrenia, uma psicose reativa breve, uma psicose maníaco-depressiva (nos
termos atuais, transtorno afetivo bipolar), etc. A síndrome seria o conjunto de delírios
e alucinações, e a doença de fundo, se podemos chamá-la assim, seria a esquizofrenia,
ou a PMD, etc. O diagnóstico sindrômico, portanto, descreveria esse conjunto de
sinais e sintomas, sem definir a doença de fundo. Já a nosologia é, como está no
dicionário, “o estudo das moléstias”. O diagnóstico nosológico, portanto, indicaria qual
é a “moléstia”, qual é a doença de fundo, nos termos da nosografia psiquiátrica
(nosografia, por sua vez, é a “descrição metódica das doenças”).
Como se sabe, uma síndrome é um conjunto de sinais e sintomas. Não é, por assim dizer, a doença de fundo. Por exemplo, nos termos da psiquiatria, uma síndrome
delirante-alucinatória (isto é, a ocorrência de delírios e alucinações) pode se dar em
uma esquizofrenia, uma psicose reativa breve, uma psicose maníaco-depressiva (nos
termos atuais, transtorno afetivo bipolar), etc. A síndrome seria o conjunto de delírios
e alucinações, e a doença de fundo, se podemos chamá-la assim, seria a esquizofrenia,
ou a PMD, etc. O diagnóstico sindrômico, portanto, descreveria esse conjunto de
sinais e sintomas, sem definir a doença de fundo. Já a nosologia é, como está no
dicionário, “o estudo das moléstias”. O diagnóstico nosológico, portanto, indicaria qual
é a “moléstia”, qual é a doença de fundo, nos termos da nosografia psiquiátrica
(nosografia, por sua vez, é a “descrição metódica das doenças”).
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