O paradoxo de Peto, em homenagem ao professor de Oxford, Richard Peto, afirma que a correlação esperada entre o tamanho do animal e a prevalência do cancro é inexistente. Os seres humanos e as baleias belugas partilham uma oportunidade relativamente semelhante de ter cancro, enquanto certas raças de pequenos ratos têm uma chance muito maior.
Alguns biólogos acreditam que a falta de correlação no paradoxo de Peto vem de mecanismos de supressão de tumores em animais de maior porte. Estes supressores trabalham para evitar a mutação de células durante a divisão.
Alguns biólogos acreditam que a falta de correlação no paradoxo de Peto vem de mecanismos de supressão de tumores em animais de maior porte. Estes supressores trabalham para evitar a mutação de células durante a divisão.
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