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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Questões - Pênfigo

Nosologia Pênfigo - Tratamento - Questões O sinal de Asboe-Hansen revela patogenicamente alteração da: a) ceratohialina b) laminina c) lâmina lúcida d) desmogleína e) colágeno Alternativa D [1995 - XVIII EXAME DE TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DERMATOLOGIA] Comentário: O sinal de Asboe-Hansen está relacionado com doenças autoimunes como o penfigo bolhoso.  The   Asboe-Hansen sign   (also known as "indirect Nikolsky sign" [1]   or "Nikolsky II sign" [1] ) refers to the extension of a blister to adjacent unblistered skin when pressure is put on the top of the   bulla . [2] This sign is named for Gustav Asboe-Hansen (1917–1989), Danish physician. [3]

Nosologia Pênfigo

Nosologia Pênfigo - Tratamento - Questões Pênfigo ocorre quando os anticorpos destroem a desmogleína, uma proteína que atua como "cola" entre células da epiderme através de pontos de fixação chamados desmosomas. Quando os anticorpos destroem as desmogleínas, as células se separam umas das outras e da epiderme se "descola", um fenômeno chamado acantólise. Isso resulta na formação de bolhas e feridas. Geralmente de causa desconhecida (idiopática), mas pode ser desencadeada por alguns medicamentos para a pressão arterial e por agentes quelantes. Quando a causa é um medicamento, o problema desaparece com a troca da medicação. (Fonte Wikipédia)

Corticóides

corticoides tópicos muito forte: psorex(r), fucan... forte: halog(r) nerisona(r) moderado desonida betametasona fraco dexametasona / hidrocortisona corticóides que não retém sódio metilprednisolona dexametasona betametasona que retém: prednisona prednisolona cortisona CLOB-X shaampoo aplicar sobre couro cabeludo

Doenças da Tireóide

Nódulo Tireoidiano Doenças que Cursam com Hipotireoidismo Doenças que Cursam com Hipertireoidismo Hipotireoidismo de Hashimoto Bócio Nodular Atóxico * Doença de Plummer Tireoidite Sub-Aguda Carcinoma Folicular Metastático Doenças que Cursam com Hipotireoidismos Hipotireoidismo de Hashimoto Doenças que Cursam com Hipotireoidismo Adenoma Folicular Hipotireoidismo tsh Hipotireoidismo Subclínico Questões de Tireóide: A principal causa de Hipotireoidismo em áreas não carentes de iodo é: a) Tireoidite Aguda b) Tireoidite Sub-aguda c) Tireoidite Crônica d) Deficiência de Iodo e) Hipotireoidismo Congênito Alternativa C

Medcel 2009

Cardiologia Endocrinologia Diabetes Mellitus - Fisiologia e Tratamento - Parte I Diabetes Mellitus - Fisiologia e Tratamento - Parte II Complicações Agudas e Crônicas do DM - Parte I Complicações Agudas e Crônicas do DM - Parte II Hipotireoidismo e Hipertireoidismo Tireioidite e Câncer de Tireóide Gastroenterologia Dispepsia e Doença Péptica - Parte I Dispepsia e Doença Péptica - Parte II Pancreatites Polipose Intestinal Epidemiologia Epidemiologia Analítica, causalidade e estudos - Parte I Epidemiologia Analítica, causalidade e estudos - Parte II Epidemiologia Clínica Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis Epidemiologia descritiva, análise de situação de saúde História natural das doenças, promoção e Prevenção Indicadores de Saúde Medicina Baseada em Evidências - Parte I Medicina Baseada em Evidências - Parte II Medicina Legal - Parte I Medicina Legal - Parte II Políticas de Saúde - Parte I Políticas de Saúde - Parte II Políticas d...

Tireoide

Revisão das Patologias da Tireóide baseado no últ. consenso 2013 função não é igual forma (ex: bócio sem disfunção tireoidiana) Caso 1 TSH 8,2 T4 livre - paciente sintomático ==> hipotireoidismo clínico ==> procurar causa ==> palpação de tireóide Pedir: TSH, T4 Livre e Anti-TPO, (Anti-Tireoglobulina se tiver grande suspeita de Hashimoto com Anti-TPO negativo) Tireodite crônica de hashimoto fase linfocítica (presença de bócio) Essa fase é mais dificil pela variação hormonal, horas terei que dar mais hormonio, hora terei que dar menos - Variação de TSH - nessas correções evitar ajustas para baixo na dose do hormônio, porque a história natural da doença é ter uma necessidade de acréscimo. Tireodite crônica de hashimoto fase atrófica Fase mais fácil de tratar, com menos variação hormonal Tratamento com Levotiroxina Começar com uma dose menor (25 ~50 mcg) ------------------------------------------- No idoso, começar com uma dose menor, devido ao Hipotireoid...

Transtorno de Identidade de Gênero CID 10 F64

Cis se identifica com o mesmo sexo biológico Trans não se identifica com o mesmo sexo biológico Toda essa prescrição é off label testosterna 200 mg 21/21 dias Durasteston 250 Deposteron 200 Axilar (axeron) Nebido (testosterona) Cuidados na suplementação hormonal: solicitar TGO, TGP Orientar o Homens trans a praticar atividade física testosterona ___ -- Testosterona Total (líbido, massa muscular)                            -- DHEA (caracteres sexuais prim´rios e secundários                            -- Estrogênio (memória) Testorerona Total (aromatase)--> estrogênio (Bloqueado por Letrosol 2,5 mg 1cp ao dia /Femara - Anastrosol/Arimidex 1mg dose única Testosterona Total (5 alfa-redutase)---> dihidrotestosterona Fontes: http://www.transversus.com.br/cid10-texto.html

USG Tireóide

Quando Solicitar Nódulo ou bócio palpável Quando não solicitar Como Rotina de Hipotireoidismo O “National Cancer Institute” dos Estados Unidos promoveu uma conferência multidisciplinar em 2007 a fim de se discutir a classificação das punções aspirativas de tireóide. O resultado dessa reunião foi a publicação do Sistema Bethesda para Laudos Citopatológicos de tireóide. Este sistema prevê a classificação das amostras em seis classes: classe I – amostra não diagnóstica classe II – benigno classe III – atipia de significado indeterminado / lesão folicular de significado indeterminado classe IV – suspeito de neoplasia folicular classe V – suspeito de malignidade classe VI – maligno Classe I: material não suficiente para preencher os critérios de representatividade do parênquima tireoidiano. O procedimento deve ser refeito, porém, há possibilidade de o material ser insuficiente novamente. Classe II: risco de malignidade de 0 a 3%. Classe III: O termo indeterminado tra...

Estádio Puberal de Tanner - Sexo Masculino

SEXO MASCULINO  P1 - fase de pré-adolescência (não há pelugem). P2 (11-15,5 anos) - presença de pêlos longos, macios e ligeiramente pigmentados na base do pênis. P3 (11,5-16 anos) - pêlos mais escuros e ásperos sobre o púbis. P4 (12-16, 5 anos) - pelugem do tipo adulto, mas a área coberta é consideravelmente menor que a do adulto. P5 (15-17 anos) - pelugem do tipo adulto, estendendo- se até a face interna das coxas. GENITÁLIA (SEXO MASCULINO)  G1 (9,5-13,5 anos) - pré-adolescência (infantil). G2 (10-13,5 anos) - crescimento da bolsa escrotal e dos testículos, sem aumento do pênis. G3 (10,5-15 anos) - ocorre também aumento do pênis, inicialmente em toda a sua extensão. G4 (11,5-16 anos) - aumento do diâmetro do pênis e da glande, crescimento dos testículos e do escroto, cuja pele escurece. G5 (12,5-17 anos) - tipo adulto.

Tratamento-Miliaria

Popularmente conhecida com Brotoeja, pode ser rubra ou cristalina brotoejas aparecem com maior incidência nesta época do ano porque a transpiração é maior, assim causando a obstrução e inflamação de glândulas sudoríparas. Fontes: http://www.sbd.org.br/doencas/brotoeja/ Alternativas: Cutisanol Adapaleno?

Dose-Limite-Álcool

Gonorréia tratamento

1a. Opção: Ceftriaxona 250 mg ---------------------------------- intramuscular em dose única 2a. Opcção: Azitromicina 1g VO em dose única  Levar sempre em consideração tratar Clamídia associada, portanto, associar: Ceftriaxona 250 mg IM + Azitromicina 1g VO em dose única (para Clamidia) Outra opção no tratamento da clamídia é: Doxiciclina 100 mg 2x/dia por 7 dias Outro texto: Fonte MS Deve ser utilizada uma das opções a seguir: ofloxacina, 400 mg, VO, dose única; tianfenicol granulado, 2,5 g, VO; ciprofloxacina, 500 mg, VO; ceftriaxona, 250 mg, IM; cefotaxima, 1 g, IM; espectinomicina, 2 mg, IM. Deve-se estar atento ao aumento gradual da resistência da Neisseria gonorrheae às penicilinas. No Brasil, são escassos os estudos realizados sobre esse aspecto. No mundo, há evidências de altos índices de resistência desse agente à antibioticoterapia convencional. O Ministério da Saúde recomenda tratar simultaneamente gonorréia e clamídia, com ciprofloxacina – 500 mg, dose...

Fluormetolona-colirio

Colírio 0,1% (1 mg/mL): Florate; Flumex Colírio 0,25% (2,5 mg/mL): Flumex Uso oftálmico (nos olhos) – Doses • doses em termos de acetato de Fluormetolona. Adultos e adolescentes pingar 1 ou 2 gotas do produto a 0,1% ou a 0,25% no saco conjuntival, 2 a 4 vezes por dia. Em casos graves: tratamento inicial com 1 ou 2 gotas a cada hora, reduzindo gradualmente assim que a inflamação diminua. Crianças: mesmas doses de adultos.

Cisto Sebáceo ou Cisto Epidérmico

Os cistos sebáceos surgem da proliferação de células da pele produtoras de queratina dentro da derme. Podem originar-se da oclusão do folículo pilosebáceo, implantação de células da epiderme em locais mais profundos da pele por trauma ou a partir de células que desprendem das fendas embrionárias.  Os cistos podem ocorrer inflamação secundária tornando-se dolorosos e avermelhados. Abre-se tentando preservar a cápsula interna, retirando-a toda para não se reicidivar. Diagnósticos Diferenciais: Lipoma Cisto de Bartolin (na vagina)

Nosologia-Meningite

Quais os sinais semiológicos da meningite aguda? O quadro clínico das meningites agudas caracteriza-se pela somatória de sinais e sintomas de um processo infeccioso (febre, mal-estar, prostração, fotofobia) com a síndrome de irritação meníngea (rigidez na nuca, sinais de Kernig e Brudzinski ). Hipertensão intracraniana pode estar presente com cefaléia, vômitos e edema de papila nos casos mais prolongados. Confusão mental é freqüente e pode seguir-se de agitação psicomotora e evoluir para o coma. Convulsões são freqüentes, especialmente em crianças.

Sinal de Kernig

Sinal de Kernig — resistência e dor quando o joelho é estendido com o quadril totalmente flexionado. Os pacientes também podem apresentar espamo opistótono de todo o corpo que leva as pernas e cabeça a se dobrarem para trás, tornando o corpo arqueado para a frente. paciente em decúbito dorsal com joelhos em extensão. Com uma das mãos levanta-se o tronco para verticalizá-lo, ao mesmo tempo que a outra procura impedir a flexão. Sse positivo há flexão dos joelhos. Outra forma que se pesquisa este sinal: levanta-se a perna, colocando-a em ângulo reto, sem flexionar os joelhos; se positivo há flexão dos joelhos.

Sinal de Brudzinski

 O sinal de Brudzinski é uma das manobras semiológicas para pesquisa de meningismo .                       Temos Sinal de Brudzinski positivo quando, ao flexionarmos a cabeça, procurando encostar a região submentoniana no tórax, temos a flexão involuntária dos membros inferiores. Outra manobra importante na pesquisa de afecção meníngea é a manobra para pesquisa do Sinal de Kernig .

Ringer Lactato

Cada 100 mL contém: Lactato de sódio 300 mg Cloreto de sódio 600 mg Cloreto de potássio 30 mg Cloreto de cálcio 2H2O 20 mg Água para injetáveis qsp 100 mL Conteúdo eletrolítico Sódio 129,0 mEq/L Cloreto 109,0 mEq/L Potássio 4,0 mEq/L Cálcio 2,7 mEq/L Lactato 26,8 mEq/L Solução estéril e apirogênica

dose dipirona 50mg por ml

As crianças devem tomar o medicamento de acordo com o peso: Peso (kg) (média de idade) Dose Solução oral em ml 5 a 8 kg (3 a 11 meses) dose única dose máxima diária 1,25 a 2,5 10 (4 tomadas x2,5 ml) 9 a 15 kg (1 a 3 anos) dose única dose máxima diária 2,5 a 5 20 (4 tomadas x 5ml) 16 a 23 kg (4 a 6 anos) dose única dose máxima diária 3,5 a 7,5 30 (4 tomadas x7,5 ml) 24 a 30 kg (7 a 9 anos) dose única dose máxima diária 5 a 10 40 (4 tomadas x10 ml) 31 a 45 kg (10 a 12 anos) dose única dose máxima diária 7,5 a 15 60 (4 tomadas x15 ml) 46 a 53 kg (13 a 14 anos) dose única dose máxima diária 8,75 a 17,5 70 (4 tomadas x 17,5 ml) Voltar para Cálculo de Doses

Dieta-1000-calorias

Dieta de 1000 calorias Refeições Quantidade Substituições Café da Manhã leite 1 copo Grupo H Pão 1/2 unidade Grupo F Margarina 1 colher (chá) Manteiga, requeijão Café com adoçante à vontade Chá ou limonada Lanche da manhã Fruta 1 porção Grupo G Almoço / Jantar Arroz 3 colheres (sopa) Grupo B ou D Carne magra 1 porção pequena Grupo E Legumes 1 porção Grupo C Salada 1 porção Grupo A Lanche da Tarde Fruta 1 porção Grupo G Chá com adoçante à vontade Café ou limonada Lanche da noite Chá com adoçante à vontade Café ou limonada Lista de Substituições Grupo A Alimento Medida Alimento Medida Alface 1 prato de mesa Couve flor 1 pires de chá Agrião 1 prato de mesa Escarola 1 prato de mesa Aspargo 1 prato sobremesa Espinafre 1 prato sobremesa Berinjela 1/2 unidade Pepino 1 unid. tam. médio Beterraba 1/2 unidade Rabanete ...