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Mostrando postagens de novembro, 2015

Hiperaldosteronismo

É a alteração laboratorial caracterizada pelo aumento da aldosterona plasmática A Investigação do Hiperaldosteronismo visa diferenciar o Hiperaldosteronismo Primário (Aumento da aldosterona por problema na própria adrenal) de Hiperaldosteronismo Secundário  (Aumento da produção de aldosterona como uma forma de compensação). Aldosterona aumentada (diferenciar entre hiperaldosteronismo primário (da adrenal) Adenoma produtor de aldosterona Hiperplasia adrenal  e hiperaldosteronismo secundário alteração no controle da aldo (dar atenção a aumento da produção renal de renina)

Flx - Investigação Hiperaldosteronismo

A dosagem da aldosterona deve vira companhada da dosagem da renina Relação Aldosterona : Renina Plasmática (ng/dl:ng/ml/h) -> essa relação maior ou igual a 25 e aldosterona >14 ng/dl fala a favor de hiperaldosteronismo primário: Teste de supressão da Aldosterona plasmática com Infusão Salina com adminstração de fludocortisona dieta hipersódica A ausência de supressão caracteriza autonomia da secreção de aldosterona e HAP Renina: 3,7 ng/(mL*h) ............ 41  μIU/mL (limite superior) x ................................. 85  μIU/mL x = 7,67  ng/(mL*h) Normal values [ edit ] Reference ranges for blood tests  of plasma renin activity can be given both in mass and in international units (μIU/mL or equivalently mIU/L, improperly shown as μU/mL or U/L, confusing mcU/mL used where Greek μ not available), with the former being roughly convertible to the latter by multiplying with 11.2. [2]  The following table gives the lower limit (2.5th per...

Larva Migrans

Reproduzido de: Dermatologia na Atenção Básica de Saúde / Cadernos de Atenção Básica Nº 9 / Série A - Normas de Manuais Técnicos; n° 174 [ Link Livre para o Documento Original ] MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica Área Técnica de Dermatologia Sanitária BRASÍLIA / DF – 2002 Larva Migrans CID-10: B83.0 DESCRIÇÃO DA LARVA MIGRANS Erupção linear, serpiginosa, eritematosa, discretamente elevada, e muito pruriginosa conseqüente do deslocamento da larva na pele ( Figura 1 ). As áreas mais afetadas são pés, pernas e nádegas. Algumas vezes observa-se quadro eritêmato-papuloso que dificulta o diagnóstico. Figura 1: Larva Migrans. SINONÍMIA Dermatite serpiginosa, bicho geográfico. ETIOLOGIA DA LARVA MIGRANS Larvas das espécies Ancylostoma caninum, Ancylostoma brasiliensis e Strongiloides stercoralis. RESERVATÓRIO Cães e gatos. MODO DE TRANSMISSÃO DA LARVA MIGRANS Adquirida pelo contato da p...

Síndrome Cerebral Perdedora de Sal (SCPS)

Essa síndrome foi descrita em 1950 em três pacientes com lesões cerebrais, e os autores já acenavam com a possibilidade de que alterações cerebrais provocariam natriurese e, em conseqüência, depleção de sal e perda de líqüido extracelular (47). Nos anos 80, alguns autores destacaram o fato de que nem todos os pacientes com hiponatremia e com lesão cerebral poderiam ter a sua hiponatremia explicada pela SIADH, mas sim pela SCPS (48). Desde então vários trabalhos têm demonstrado a presença dessa síndrome em portadores de traumatismo crânio-encefálico, tumores cerebrais, infecções intracranianas, hemorragia subaracnóidea espontânea e após cirurgia transesfenoidal para tumores de hipófise (31,49). A fisiopatologia dessa síndrome não está clara. Estudos têm demonstrado pouca correlação entre os níveis de PAN e a hiponatremia em pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea (50-52), os níveis foram normais em um paciente hiponatrêmico após cirurgia transesfenoidal (53) e sem diferença ...

Síndrome da Secreção Inapropriada de Hormônio Antidiurético (SIADH)

Essa síndrome foi descrita na década de 50 e tem sido utilizada para descrever a maioria dos casos de hiponatremia pós-cirurgia de hipófise (37,39). Os critérios para a SIADH incluem a natremia inferior a 135mEq/l, osmolalidade inferior a 280mOsmol/l, devido à expansão do volume extracelular; aumento de volume plasmático, hipertonicidade da urina em relação ao sangue, com excreção de sódio superior a 20 a 25mmol/l e ausência de desidratação (31,32,37). A SIADH responde por 14 a 40% dos casos de hiponatremia e é a causa mais comum de hiponatremia normovolêmica, bem como o fator etiológico mais usual de hiponatremia em pacientes hospitalizados, porém seu diagnóstico é de exclusão (40). Na SIADH ocorre uma inabilidade de diluir a urina na presença de hipoosmolalidade plasmática. Os mecanismos envolvidos sugerem elevação na secreção do ADH, um bloqueio do SRAA e elevação discreta do PAN. Teste da Furosemida? http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302003000400019&sc...

Hiperaldosteronismo secundário

CID 10 E26.1 Também conhecido como hiperreninismo, ocorre devido à superatividade do sistema renina-angiotensina e resulta em hipocalemia (baixa concentração de potássio no sangue). Causas: Síndrome Nefrótica Insuficiência Cardiaca Congestiva Cirrose Hepática Estenose de Artéria Renal Reninoma (Adenoma produtor de Renina) Próximo passo: Pedir uma USG doppler de artéria renal Proteinúria de 24h In contrast, with secondary hyperaldosteronism, the adrenal glands release too much aldosterone as a result of a problem elsewhere in the body. These problems can be with genes, diet, or a medical disorder such as with the heart, liver, kidneys, or high blood pressure. Outro (que na wikipédia) não é classificado nem em hiperaldosteronismo primário, nem secundário é a chamada Síndrome de Bartter (E26.8).

sistema renina-angiotensina

Em condições normais, a produção de aldosterona depende de um delicado mecanismo regulador, ou seja, perante a descida da pressão arterial, o rim segrega renina, uma hormona que favorece a transformação de uma substância elaborada pelo fígado presente no plasma (o angiotensinogénio) em angiotensina I, que imediatamente se converte em angiotensina II, um agente que actua sobre a zona glomerular do córtex supra-renal, estimulando a produção e libertação de aldosterona. Por outro lado, os efeitos da aldosterona provocam uma descida da pressão arterial, o que diminui a produção de renina. - See more at: http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=270#sthash.EpfLET7d.dpuf

Cirurgia Bariátrica

Cirurgia Bariátrica ou Gastroplastia (gastro = estômago, plastia = plástica) são o conjunto de técnicas cirurgicas usadas para reduzir a capacidade volumétrica do estomago. Com a finalidade de reduzir a quantidade de alimentos ingeridos e consequentemente tratar a obesidade. São técnicas de Gastroplastia: Técnica de Fobi-Capella (Y-de-Roux) (problemas a longo prazo defict de vit B12 - Há recomendações de 500 a 600 mcg/dia para paciente submetidos a esta técnica para manter niveis satisfatorios de vit b12 plasmatica, ou 100 mcg via IM qdo VO não eficaz) Fontes: 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Cirurgia Bariátrica (acesso em 22/11/2015) Material da SBEM 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Cirurgia Bariátrica O número de  obesos  aumenta no mundo a cada dia e a  cirurgia bariátrica  vem se tornando um importante aliado no tratamento de pacientes com obesidade grau 3. Conheça as 10 coisas que você precisa saber sobre este procedimento. 1 - Ga...

Impúbere

Termo que pode ser usado na medicina, sobretudo em Endocrinologia para se referencias àquele adolescente que não apresenta os caracteres sexuais secundários, ou seja, aquela criança/adolescente que ainda iniciou sua puberdade. Deve-se tomar cuidado com este termo quando ele é usado no sentido juridico para aquele jovem menor quanto a idade penal, considerado incapaz perante a lei.

Tratamento - Hepatite C

Modelo tratamento HU UFJF - paciente com anti-HCV positivo 1) Sofosbuvir 400 mg ......................................... 28 comprim                    Tomar 1 comprimido pela manhã 2) Simeprevir 150 mg ........................................ 28 comprim                    Tomar 1 comprimido pela manhã Tratamento por 3 meses

Temozolomida

Nome comercial: Temodal Referência: Temodal (Schering-Plough) Genérico: não Uso oral Cápsula 5 mg: Temodal Cápsula 20 mg: Temodal Cápsula 100 mg: Temodal Cápsula 140 mg: Temodal Cápsula 180 mg: Temodal Cápsula 250 mg: Temodal Indicações: Astrocitoma cerebral (anaplástico refratário) (tratamento); Glioblastoma cerebral multiforme (recentemente diagnosticado) (tratamento); Melanoma (metastático) (tratamento). Mecanismo de Ação:  converte-se rapidamente na sua forma ativa e alquila o DNA; é citotóxico. Cuidados especiais Risco na gravidez Classe D Amamentação não amamentar. Avaliar riscos x Benefícios depressão da medula óssea (existente); varicela (existente ou recente); herpes zoster; dano da função hepática (grave); infecção; dano da função renal (grave); histórico anterior de citotoxicidade (por medicamento ou radioterapia). Reações que podem ocorrer (sem incidência definida) Cardiovascular: inchaço periférico. Dermatológico: perda de ...

Roséola - Nosologia

Nosologia - Sintomas Roséola, exantema súbito ou sexta doença é uma Doença Exantemática causada pelo herpes vírus humano tipo 6 (HHV-6). Ocorre geralmente em crianças nos primeiros meses de vida até 3 anos de idade. A transmissão ocorre de uma pessoa para outra durante o período febril.

Roséola - Sintomas

Roséola ou Exantema Súbito Quadro típico: Febre de 38ºC a 40ºC (Febre alta) que dura 3 ou 4 dias Após este período evoluindo com maculopapulas rosadas que se concentram no tronco e menos na face e nos membros, e desaparece em dois ou três dias. Os gânglios localizados na parte de trás da cabeça e no pescoço podem aumentar de tamanho. Nessa fase, a criança pode ficar irritada, um pouco abatida e sem apetite Adultos imunodeprimidos são vulneráveis à infecção pelo HHV-6. Sintomas e diagnóstico O período de incubação do vírus vai de 5 a 15 dias. O sintoma inicial é a febre alta (38ºC a 40ºC) durante três ou quatro dias. À medida que ela vai caindo, surge uma erupção cutânea (maculopápulas rosadas), que se concentra mais no tronco e menos na face e nos membros, e desaparece em dois ou três dias. . O diagnóstico é clínico. Raramente se torna necessário pedir exames laboratoriais para confirmá-lo ou estabelecer diagnóstico diferencial. Tratamento Não há vacina contra...

Paradoxo de Peto

O paradoxo de Peto, em homenagem ao professor de Oxford, Richard Peto, afirma que a correlação esperada entre o tamanho do animal e a prevalência do cancro é inexistente. Os seres humanos e as baleias belugas partilham uma oportunidade relativamente semelhante de ter cancro, enquanto certas raças de pequenos ratos têm uma chance muito maior. Alguns biólogos acreditam que a falta de correlação no paradoxo de Peto vem de mecanismos de supressão de tumores em animais de maior porte. Estes supressores trabalham para evitar a mutação de células durante a divisão.