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Mostrando postagens de março, 2015

Escarlatina

Etiologia e forma de transmissão: Causada pelo Streptococcus pyogenes, uma bactéria b-hemolítica do Grupo A, produtora de toxina eritrogênica. Transmissão ocorre através de contato com secreções respiratórias. Grupo etário: Acomete principalmente crianças de 2-10 anos de idade. Quadro Clínico: Período de incubação de 2-5 dias. Concomitante ou após faringoamigdalite membranosa, apresenta-se com febre alta e mal-estar, exantema eritematoso puntiforme (pele áspera como uma lixa), palidez peribucal (Sinal de Filatov), linhas marcadas nas dobras de flexão (Sinal de Pastia) e língua em framboesa. Descamação extensa em mãos e pés (em dedos de luva) inicia-se após uma semana. Transmissibilidade de 10-21 dias em pacientes não tratados e sem complicações. Complicações podem ocorrer dentro de 1-5 semanas e incluem glomerulonefrite aguda e febre reumática aguda. Complicações tardias incluem coréia de Sydenham e cardiopatia reumática. Diagnóstico Laboratorial: O diagnóstico l

Enteroviroses (Não Pólio)

Etiologia e forma de transmissão: Geralmente associado aos vírus ECHO ou Coxsackie A e B. Transmissão fecal-oral ou respiratória. Grupo etário: Mais freqüente em crianças de baixa idade. Quadro Clínico: Período de incubação de 3-6 dias. Apresentação mais comum como uma doença febril não-específica. Podem ocorrer manifestações respiratórias (refriado, estomatite, herpangina, pneumonia), neurológicas (meningite asséptica) e cutâneas (exantema). O exantema, discreto, ocorre em 5-50% das infecções, podendo ser rubeoliforme, escarlatiniforme ou morbiliforme. Excreção viral pelas fezes pode persistir por várias semanas após infecção. Diagnóstico Laboratorial: Isolamento viral à partir de amostras de orofaringe colhidas nos primeiros 5 dias após o aparecimento do exantema. Este material deve ser mantido a 40C para garantir a viabilidade viral. Ainda, exame de neutralização é realizado em sangue colhido em fase aguda e convalescente. Prevenção e tratamento: Não há tratame

Eritema Infeccioso

Etiologia e forma de transmissão: Doença viral causada pelo parvovírus humano B19 (família Parvoviridae). Transmissão por contato com secreções respiratórias, ou através da placenta de mães infectadas. Grupo etário: Atinge principalmente crianças após o 1º ano de vida (pré-escolar e escolar). Quadro Clínico: Período de incubação variável (4-20 dias). Geralmente sem pródromos, podendo ocorrer sintomas inespecíficos como cansaço, febre, mialgia e cefaléia de 7-10 antes do aparecimento do exantema. O exantema aparece na face, intenso, em forma de asa de borboleta ou lembrando o aspecto de face esbofeteada, distribuindo-se em seguida nos membros e tronco. Pode reaparecer ou intensificar- se com irritantes cutâneos, alteração de temperatura ou exposição ao sol por semanas ou meses após a infecção. Não há descamação. Transmissibilidade máxima antes do aparecimento do exantema. Diagnóstico Laboratorial: Sorologia com IgM reagente (ELISA) em amostras de sangue de fase aguda ou

Rubéola

Etiologia e forma de transmissão: Doença viral aguda causada pelo Rubivírus (família Togaviridae), é transmitida pelo contato com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas. Na gestação pode ser transmitida ao feto, podendo causar a Síndrome da Rubéola Congênita. Grupo etário: Todos, principalmente crianças e adultos jovens. Quadro Clínico: Período de incubação de 14-23 dias. Em crianças geralmente não há pródromos. Adultos podem apresentar sintomas leves, predominando febre baixa, cefaléia e mal-estar geralmente 5 dias antes do aparecimento do exantema. Linfadenopatia quase sempre presente, principalmente retroauricular e occipital. Exantema máculo-papular róseo, difuso e discreto, distribuição crânio-caudal, máxima intensidade no 2º dia, desaparecendo até o 6º dia, sem descamação. Transmissibilidade de 7 dias antes a 7 dias após o aparecimento do exantema. Diagnóstico Laboratorial: Sorologia com IgM reagente (por ELISA) na fase aguda, ou títulos crescentes

Exantema Súbito

Roséola infantum Etiologia e forma de transmissão: Doença viral, causada pelos herpesvírus humanos 6 e 7 (família Herpesviridae). Transmissão pelo contato com secreções de um portador assintomático a um contato próximo. Grupo etário: Atinge crianças menores de 4 anos, principalmente entre 6 meses e 2 anos de idade. Quadro Clínico: Doença aguda, período de incubação médio de 9-10 dias. O período prodrômico dura 3 ou 4 dias com febre alta (>39,5 0 C) e irritabilidade. O exantema inicia-se no tronco logo após o desaparecimento da febre. Desaparece rapidamente, sem descamação. Diagnóstico Laboratorial: São utilizados testes de imunofluorescência indireta (IFI) para detecção de IgM e IgG em amostras de sangue coletadas na fase aguda e convalescente. Prevenção e tratamento: Tratamento de suporte, não há vacina.

Mononucleose Infecciosa

http://www.professores.uff.br/dip-8p/mononuc/MONONUCL.html Etiologia e forma de transmissão: Doença viral causada pelo vírus Epstein-Barr, um herpesvírus. A transmissão ocorre principalmente de pessoa a pessoa por meio de contato com saliva de pessoas infectadas. Crianças pequenas podem infectar-se por contato com saliva em objetos ou mãos. Em adultos jovens, o beijo facilita a transmissão. Grupo etário: Atinge crianças e adolescentes. Quadro Clínico: Em 50% dos casos a infecção é sub-clínica ou assintomática. Em pacientes com a forma clínica, o pródromo é muito discreto ou ausente. O quadro clínico característico é de febre, linfoadenopatia, amigdalite membranosa e esplenomegalia. Pode apresentar exantema, variável e inconstante que está associado ao uso de antibióticos (penicilinas, cefalosporinas e seus derivados). Período de incubação de 4-6 semanas. Período de transmissibilidade é prolongado, podendo estender-se por um ano ou mais. Diagnóstico Laboratorial: Sorolo

Sarampo

Nosologia - Tratamento - Questões Etiologia e forma de transmissão: Doença viral aguda, causada pelo Morbilivírus (família Paramixoviridae). Transmissão ocorre através de aerossóis respiratórios. Grupo etário: Todos, principalmente crianças e adultos jovens. Quadro Clínico: Período de incubação de 8-12 dias desde a exposição até início dos sintomas. Período prodrômico característico, com 3-5 dias de febre alta, tosse e conjuntivite. Anorexia e diarréia podem estar presentes. O sinal de Koplic, caracterizado pela presença de manchas esbranquiçadas (enantemas) na mucosa oral, geralmente precede o exantema. O exantema máculo-papular aparece entre o 30  e 70 dia, é morbiliforme, com início atrás das orelhas e distribuição centrífuga para todo o corpo porém sem acometer palmas e plantas. Intensidade máxima depois de 3 dias, dura de 4-7 dias e desaparece com descamação leve (furfurácea). Transmissibilidade de 7 dias antes a 5 dias após o aparecimento do exantema. Diagnóstico L

Questões de Sarampo

Nosologia  - Tratamento -  Questões Criança de um ano procurou posto de saúde com quadro de febre, tosse, coriza, erupção cutânea e manchas de Koplik. Tratada sintomaticamente evoluiu com persistência da febre, piora do estado geral, dispnéia, tendo sido internada após duas semanas. O raio-X de tórax mostrou imagem de hipotransparência bilateral e pneumatocele. Dois dias após internação, apresentou cianose intensa, sudorese, hipotensão, vindo a falecer. A causa básica do óbito foi: a) Choque séptico b) Pneumonia estafilocócica c) Pneumonia pneumocócica d) Insuficiência respiratória e) Sarampo A erupção cutânea do sarampo modificado surge primeiramente em: a) pregas axilares inguinais b) dorso das mãos e pés c) áreas interdigitais d) tronco e) linha de implantação dos cabelos envolvendo a zona frontal e área posterior dos lóbulos da orelha Alternativa E "A erupção cutânea começa sempre ao nível da linha de inserção do cabelo e atrás dos pavilhões auriculares,

Intoxicação Exógena por Plantas

Banana de Macaco Bico de Papagaio Copo de Leite Comigo Ninguém Pode Coroa de Cristo Taioba Brava Tinhorão Comigo Ninguèm Pode Comigo ninguém pode (Plantas ornamentais como "comigo ninguém pode", que são comumente causadoras de acidentes, causam grande irritação de mucosas, pela presença de ráfides de oxalato de cálcio: edema de lábios, dor em queimação, sialorréia, disfagia, afonia, cólicas abdominais, náuseas e vômitos. O tratamento é sintomático, podendo ser administrado um protetor de mucosa, como gelatina dissolvida ou clara de ovo) Considerações gerais sobre intoxicação com plantas: Conhecer as plantas perigosas da região, da casa e do quintal, pelo aspecto e nome Não comer plantas selvagens, inclusive cogumelos, a não ser que sejam bem identificados Conservar plantas, sementes, frutos e bulbos longe do alcance de crianças pequenas Ensinar as crianças, o mais cedo possível, a não pôr na boca plantas ou suas partes, alertando-as sobre os perigos em potenci

Intoxicação Exógena por Chumbinho

Tratamento - A Substância Atropinização para Estabilização do Quadro Dose de Ataque Adultos 1 a 4 mg/dose em adultos Dose de Ataque em Criança: 0,01-0,05 mg/Kg/dose Pode-se repetir a cada 15-30 minutos até que o paciente apresente sinais de atropinização (ver sinais de atropinização) peso (....) .....Dosagem Máxima   Apresentação de 0,25mg/mL - 10 Kg   (..)                 0,5 mg (ouououo) 0,2 mL ---------------------------------------- ou dilui para 10 e faz 2 mL 15 Kg (..)   0,75 mg --------- 0,3 mL ------------------------ou diluir para 10 e fazer 3 mL 20 Kg       0,2 - 1 mg   ----   0, Dose de manutenção: Após a estabilização do paciente pode se manter a infusão contínua Adulto 1 mg em 1h Atropina 0,25 mg/mL ----- 4 Ampolas SF 0,9% --------------------- 500 mL          Fazendo 55 gotas/minuto ---> correr 500 mL em 3 horas A Substância Chumbinho (Carbanato  Aldicarb ) Substância proibida no Brasil. Porém ainda muito usada como raticida, embora

Doenças Pediátricas

Cetoacidose Diabética na Infância Infecções de Vias Respiratórias na Criança (Infecções de Vias Aéreas) Neuropediatria TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade Alterações do Crescimento: Retardo Constitucional do Crescimento e Puberdade Deficiência de GH Neonatologia Icterícia Neonatal TORSCH Ver: Questões Variadas de Pediatria

TDHA - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade Diagnósticos Diferenciais: Síndrome do X-Frágil Instrumentos Diagnósticos: Escala de Inteligência Wechsler para avaliação cognitiva da criança AINDA em Relação a avaliações Complementares, avaliações Auditivas e Visuais São de Fundamentos, JA Que déficits nessas funcoes sensoriais PODEM determinar IMPORTANTES Dificuldades atencionais e hiperatividade.  A Avaliação Neurológica E Relevante Pará uma Exclusão de patologias neurológicas Que possam mimetizar o TDAH e, MUITAS vezes, E Valiosa Como Reforço Para o Diagnóstico.  Dados OS provenientes do Exame Neurológico evolutivo São IMPORTANTES  50  . No tange that à testagem Psicológica, a  Escala de Inteligência Wechsler para Crianças  51  permite Uma Avaliação cognitiva da Criança, Sendo Útil não Diagnóstico diferencial com retardo mental. Otras condições prevalentes, Como síndrome do X-Frágil, TAMBÉM devem Ser descartadas, visto that this patologia PODE causar Problemas de Atençã

PRONAP-SBP - Hematúria na Clínica Pediátrica

Texto Base: Adagmar Andriolo Agradecimento: José Marcelo A. Oliveira Questionário Pré-Teste 1) A ingestação de beterraba e amora e a administração de fenitoína e metronidazol podem causar coloração avermelhada na urina. V ( __ ) .__________________. F ( __ ) 2) São causas de pesquisa de hemoglobina falsamente positia: pH urinário muito alto e contaminação por povidine. V ( __ )  .__________________.  F ( __ ) 3) Hemácias dismórficas, cilindros hemáticos e proteinúria são fortes indícios de hematúra glomerular. V ( __ )  .__________________.  F ( __ ) 4) Tanto a doença de Benger quanto a púrpura de Henoch-Schönlein estão associadas a depósito de Imunoglobulina A no mesângio glomerular. V ( __ )  .__________________.  F ( __ ) 5) Os únicos processos infecciosos relacionados com a glomérulo nefrite infecciosa aguda são as infecções de vias aéreas superiores e de pele. V ( __ )  .__________________.  F ( __ ) 6) Na anemia falciforme, o mais comum é

Links

Dicas sobre Medicina: Anatronica - 3D Academia Médica Cadernos de Medicina Pesquisas Médicas: Google Acadêmico Preço de Medicamentos http://brasil.kairosweb.com/ Medicina: Mastologia - Blog de Dra Lina Araujo Barbosa Mamaimagem Questões Quizlet

Dermatologia

Acne Alopércia Areata Carcinoma Basocelular Carcinoma Espinocelular Eritrodermia

Necrobiose lipoidica

Lesão rara específica do diabetes mellitus mal controlado

Teste do estímulo do GH com Hipoglicemia

Como Fazer: É realizada uma dosagem de insulina de 0,1 a 0,3 UI por Kg na criança. E é aferida a glicemia capilar, após hipoglicemia pode-se alimentar a criança e dosar o GH TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM INSULINA Código: TEGHINSULI Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar insulina regular via endovenosa 0,10 UI/Kg de peso corporal. Coletar amostras de soro e plasma fluoretado nos tempos 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos. Dosar GH e glicose em todas as amostras. Obs: Manter soro glicosado a 50% para infusão venosa lenta, caso a dosagem de glicose for inferior a 25 mg/dL Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem

Intoxicação Exógena por Organofosforados

Atropinização Atropina: Apresentação: solução injetável de Sulfato de Atropina a 0,25 mg/ml: 0,50 mg/ mL) e 1,0 mg/mL Posologia: crianças: 0,015 a 0,050 mg/kg corporal/dose, de 10/10 min ou 15/15 min. adultos: 1 a 2 mg/dose, outros falam até 4 mg, de 10/10 min ou 15/15 min.  Após a estabilização do paciente, pode-se utilizar a infusão contínua na dose de 20 a 25 mcg/Kg corporal/hora em crianças e 1,0 mg/hora em adultos. Tal procedimento deve ser feito com cautela, uma vez que a dose deve ser reajustada do acordo com a melhora clínica.

acne-classificação

—Definição  - Sinais -  Classificação  -  Tratamento Acne  comedônica  ou grau I:  presença de comedos, algumas pápulas e raras pústulas. — Acne  papulopustulosa  ou grau II:  presença de comedos, pápulas, pústulas. A seborréia está sempre presente. — Acne  nodulocística  ou grau III:  presença de comedos, pápulas, pústulas, seborréia e nódulos furunculóides. — Acne  conglobata  ou grau IV:  presença de muitos nódulos, abcessos, fístulas, com posterior formação de quelóides. — Acne  fulminans  ou grau V:  é uma forma rara, na qual se encontra acne grau III e IV acompanhada de febre, leucocitose, polimialgia, eritema inflamatório ou necrose e hemorragia em algumas das lesões

Acne

CID 10 L70  Imagens:

Termo: Diagnóstico Sindrômico

A começar pela distinção entre diagnóstico sindrômico e diagnóstico nosológico. Como se sabe, uma síndrome é um conjunto de sinais e sintomas. Não é, por assim dizer, a doença de fundo. Por exemplo, nos termos da psiquiatria, uma síndrome delirante-alucinatória (isto é, a ocorrência de delírios e alucinações) pode se dar em uma esquizofrenia, uma psicose reativa breve, uma psicose maníaco-depressiva (nos termos atuais, transtorno afetivo bipolar), etc. A síndrome seria o conjunto de delírios e alucinações, e a doença de fundo, se podemos chamá-la assim, seria a esquizofrenia, ou a PMD, etc. O diagnóstico sindrômico, portanto, descreveria esse conjunto de sinais e sintomas, sem definir a doença de fundo. Já a nosologia é, como está no dicionário, “o estudo das moléstias”. O diagnóstico nosológico, portanto, indicaria qual é a “moléstia”, qual é a doença de fundo, nos termos da nosografia psiquiátrica (nosografia, por sua vez, é a “descrição metódica das doenças”).

diagnose da DPOC

O Diagnóstico é feito através pela soma da história clínica do paciente associada a diminuição de fluxo pulmonar dado pela relação. A DPOC é diferenciada da Asma Brônquica na espirometria pela pouca resposta a broncodilatador. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Exemplo de PFP Índice de tifennaud > 7 não há melhora com prova broncodilatadora Tratamento

Intoxicação Exógena por Formicida

FORMICIDA GRANULADO DINAGRO- S Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com agente tóxico. 1. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Fazer a avaliação toxicológica. 3. Em caso de ingestão recente, proceder a lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em

Pancreatite Aguda

Não há alteração anatômica após alteração do quadro Principal: Colelitíase Alcool Hiperlipidemia Na pancreatite crônica o alcool Fazer a diferenciação entre Pancreatite aguda leve e pancreatite aguda grave 3 ou  mais critérios de Ranson 8 ou mais pontos no APACHE II Critérios de Ranson, ao diagnóstico: Idade > 55 anos Leuco > 16.000 Glicemia > 200 DHL > 350 TGO > 250 VideoAula Medcel 2009 Link:  https://www.youtube.com/watch?v=TKQdkCjhESQ

a. braquial

A a. braquial se original como continuação da a. axilar